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A Sony fez dois grandes lançamentos nesta segunda-feira, 24, durante o Mobile World Congress: um smartphone e um tablet chamados Xperia Z2 - ambos à prova d'água e com sistema operacional Android 4.4 (Kit Kat). Os aparelhos chegam a prateleiras do mundo todo em março deste ano.
O telefone tem tela de 5,2 polegadas com resolução Full HD (1920x1080 pixels) e, com sua câmera de 20.7 MP, grava vídeos em qualidade 4K, enquanto a lente frontal tem sensor de 2,2 MP.
Ele tem 3 GB de RAM, memória em flash de 16 GB que chega a 64 GB via microSD, processador quad-core de 2,3 GHz (da Qualcomm) e bateria de 3000 mAh.
O aparelho acessa a rede 4G, tem NFC, Bluetooth, Wi-Fi, GPS. Com o fone de ouvido adequado, o Z2 é capaz de isolar o som exterior e eliminar até 98% do barulho graças a uma tecnologia da empresa.








Passados meses de especulação, o Galaxy S5 enfim foi apresentado pela Samsung. Em evento realizado nesta segunda-feira, 24, em Barcelona, a empresa mostrou seu novo top de linha. O lançamento mundial está previsto para abril, embora os preços não tenham sido divulgados.
Como se esperava, o S5 não se diferencia muito do anterior, S4, em termos de design. Eles são praticamente iguais, embora a tela agora seja de 5,1 polegadas, Full HD Super AMOLED de 1080p; na parte inferior dela é possível acionar o leitor biométrico e outras funções do Android, como o botão voltar.


O sensor biométrico funciona como o do iPhone 5s, podendo ser usado para desbloquear o aparelho ou para autenticar compras online. Para acionar é preciso deslizar o dedo verticalmente sobre o leitor. Outra novidade é um monitor de frequência cardíaca que fica abaixo da câmera. Ele lê a ponta do dedo para aferir o pulso, trabalho que realiza em até 10 segundos.
A carcaça do aparelho é de plástico, mas com aparência de metal, e a entrada do carregador possui tampa impermeável - o aparelho pode ficar entre 30 minutos e 1 hora submerso em até 1 metro de água. A traseira do S5 também é feita de plástico, mas com um acabamento texturizado, e ele poderá ser comprado em quatro cores: preto, azul, branco e dourado.

Por dentro está o Android 4.2.2 (Kit Kat), um processador quad-core de 2,5 GHz, 2 GB de RAM e uma bateria 20% melhor, em termos de desempenho. A câmera tem 16 MP e grava em 4K, além de processar fotos em HDR em tempo real.



O Google contratou um adolescente de 12 anos para sua equipe de programadores. Nikos Adam, nascido na Grécia, vai trabalhar em três projetos: uma nova rede social, um servidor para jogos online e um sistema de segurança.
A plataforma, chamada de ‘Tech is Social’, será lançada em 2014 no idioma grego, e funcionará de modo parecido ao Facebook, informou o garoto em entrevista ao canal Skai. Nikos, que está no ensino médio e já criou dois aplicativos, foi descoberto pelo Google durante a Feira Internacional de Salônica, quando realizou uma exposição sobre ataques cibernéticos.
Após comprovar os conhecimentos de programação do menino, o Google entrou em contato com seus pais para obter autorização para incorporá-lo à equipe.
Via Greek Reporter e Yahoo! Notícias.


Seguindo os passos da Apple, a Samsung deve equipar seu próximo smartphone topo de linha, o provável Galaxy S5, com o chip A7 de 64 bits, o mesmo do iPhone 5s. Informações publicadas pelo Korea Herald indicam que a asiática trabalha com a fabricante ARM para a implantação da tecnologia no ano que vem.

A possibilidade foi cogitada por Antonio Viana, executivo do alto escalão da ARM segundo o qual uma versão duplamente melhor do chip, com processamento de 128 bits, chegará ao mercado daqui a dois anos. "Para acompanhar o avanço da tecnologia -- que permite reconhecimento biométrico no iPhone, por exemplo -- é preciso ter mais capacidade de memória", afirma Viana.

Para que serve o chip de 64 bits?

A princípio, não muda muita coisa em relação às versões anteriores. Sim, o chip A7 é mais rápido que seu predecessor, mas não devido à arquitetura. Por exemplo, a Epic Games mostrou o Infinity Blade 3 com grande qualidade gráfica, mas esta capacidade provavelmente se deve à melhoria no suporte à OpenGL e novos recursos de aceleração gráfica.

Mas se o processador de 64 bits não torna o aparelho mais rápido, para que ele serve? A resposta ainda é bastante abstrata: o futuro. O poder de processamento pode até aumentar, mas não necessariamente da mudança de arquitetura, embora ela possa, sim, colaborar. Mas, a princípio, este aumento será pouco. Assim como acontece com o mercado de PCs, esta é uma transição que devemos ver ao longo dos anos, mesmo que o resultado passe despercebido pelo consumidor.

Para o usuário final, a principal mudança que isso gerou no mercado de computadores pessoais foi a ampliação da memória. Os processadores de 32 bits limitavam a memória RAM a até 4 GB; o advento dos 64 bits removeu essa barreira, mas não representou um avanço de velocidade imediato e alguns softwares adaptados para processadores com a nova arquitetura chegam a ficar até mais pesados.

Já nos celulares e tablets, este limite ainda está longe de ser alcançado, quanto mais superado. O próprio iPhone tem apenas 1 GB de memória RAM. O número mais alto que o mercado oferece é o do Galaxy Note 3, que ostenta 3 GB de memória. O limite, por enquanto, é apenas teórico, mas não será para sempre, e outras empresas também precisarão seguir este caminho. O aumento da memória também ocasiona um aumento do consumo de bateria, e este é um dos maiores gargalos da tecnologia móvel.

E a transição não será rápida. No próprio ecossistema da Apple, o processo será gradual. O hardware muda, mas o software ainda tem um longo caminho pela frente. O iOS 7 já tem sua versão 64 bits, usada no 5s, mas os aparelhos antigos também precisaram receber uma versão de 32 bits.

O ARMv8, conjunto de instruções usado pelo A7, precisa suportar aplicações em 32 bits, já que a maioria dos apps para iOS ainda usam esta arquitetura antiga e alguns dos aplicativos nunca farão a transição. Os desenvolvedores também continuarão lançando seus apps para 32 bits, para alcançar o público que possui modelos antigos do iPhone, assim como modelos novos, mas que usem a arquitetura velha, como o 5c.

E o mesmo efeito acontecerá com outras fabricantes, assim que passarem a adotar os 64 bits em seus processadores. A tendência é que a tecnologia comece a se espalhar pelo mercado, como a Samsung já afirmou que seus próximos aparelhos de topo também usarão a arquitetura.

O que se pode afirmar com certeza é que embora os 64 bits não sejam mágicos, eles chegam para ser o futuro da tecnologia. Não são apenas uma "jogada de marketing", como executivos da Qualcomm chegaram a afirmar, mas depois voltaram atrás na declaração. Eles podem não ser tão potentes a princípio, mas abrem possibilidades para o que está por vir, não apenas em dispositivos móveis.






Foi anunciada hoje a atualização do Galaxy Grand, cuja primeira versão saiu no ano passado. Não é nenhum S4, mas tem boas configurações e deve chegar ao mercado com um preço interessante.
A tela do aparelho agora é HD e tem 5,25 polegadas, enquanto o processador foi melhorado para um quad-core de 1,2 GHz. A bateria é de 2.600 mAh, o que mantém o Grand 2 ativo em ligação por 17 horas. E ele comporta dois chips.

Há duas câmeras, uma com 1,9 megapixels (frontal) e outra com 8 MP (traseira). A versão do Android é a 4.3 (Jelly Bean), ele tem 1,5 GB de RAM e mais 8 GB de memória, que chega a 64 GB com microSD.
Por enquanto o smartphone estará disponível apenas na Coreia do Sul, sem nenhuma informação sobre outros mercados.



  

  • Tamanho do sensor da câmera principal: 41 MP, PureView
  • Tipo de flash da câmera: Flash de Xenon
  • Tamanho da tela: 4,5''
  • Tecnologia de tela: Tela supersensível ao toque
  • Nome do processador: Qualcomm Snapdragon™ S4
  • Tempo máximo de conversação 3G: 13.3h
  • Carregamento sem fio: Sim, com capa de acessório vendida separadamente